Toy art, designer toys, urban vinyl, enfim… Existem vários termos que definem o conceito de “brinquedo de arte”.
O Toy Art não é feito para brincar, é dirigido para pessoas com idade adulta com o intuito de colecionar ou decorar o ambiente. Ele é uma manifestação contemporânea que se apropria do brinquedo para mesclar design, moda e urbanidade, porém sempre terá edição limitada, numerada ou assinada, não sendo relançado – a não ser se for criada nova versão de grafismo. Seus temas derivam e podem ser meigos, violentos, subversivos, políticos, cômicos, criativos ou de linguagem urbana, underground, erótica, satírica, etc. O intuito do toy art é, como qualquer obra de arte, causar alguma reação no observador.
Qualquer material pode ser utilizado para se fazer um toy art. Os nacionais são geralmente de tecido ou plush, por serem de fácil manufatura e acesso. Já os importados costumam ser de vinil ou materiais plásticos, de processos bem mais caros e industriais. Existem também de madeira, metal, resina e até papel.
Temos vários termos e tipos de toy art: o DIY (Do It Yourself ou “faça você mesmo”); os Customs (modificados por artistas para se obter um design único); Séries (uma linha de variações gráficas sobre um mesmo modelo); Blind Box (vêm em pequenas caixas lacradas, e quem compra não sabe o que tem dentro); Open Box (o comprador, nesse caso, já sabe o que tem dentro); Chases (unidades secretas de uma série); Ratio (a proporção em que você pode encontrá-lo).
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